ENXERGAVA TUDO PRETO, PONTILHADO COMO SE TIVESSE CAIDO EM UM APARELHO FORA DO AR, CHAPISCADO CALEIDOSCÓPIO NEGRO DE VERÃO. SENTADA NO BARCO CONTINUEI IMÓVEL DE CORPO, POR QUE A MENTE TINHA A VORAZ ÂNSIA DE ESCREVER QUALQUER COISA, QUALQUER LINHA ABSURDA, DESNUDA, AGUDA , FELPUDA, CASACUDA, LÍRICA, TESUDA, CARNUDA, DUVIDOSA, ASQUEROSA, SEI LÁ...
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
vida desperta
Marcadores:
algodão-doce,
cores,
Ethan Hawke,
interruptores,
Julie Delpy,
Richard Linklater,
sonho,
vigília,
waking life
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
porque morrer todos os dias é uma arte...
Postar um comentário