
toda vez que ela virava a esquina, assumia nova personalidade. Os seios apontavam para o norte, os quadros bamboleavam feito os de uma gata no cio. Ali, era outra, o chamamento de alguém que se perde nos abismos do EU. O marido, dono do estabelecimento, negão de dreads suculentos, guardava as forças nos cabelos de Sansão. E ela nunca os cortaria, não poderia sendo forasteira de si mesma, tendo que encontrar-se todos os dias em movimento circular.... mas ama a rotina, tanto, que disse ter um novo projeto para 2011: considero agora, amar uma árvore, amor por transcendência maior, sem precisar cavar buracos ou enxertar-lhe próteses ilustrando órgãos genitais... plantaria em terra fértil com a segurança de que vingaria para sempre e todo o sempre... minha
Nenhum comentário:
Postar um comentário