mas há sempre coisas atrás de mim, um caminho a abrir-se por música longínqua, algo de prenúncio, vigília...
a música me toca profundamente, lembro-me de pescadores capazes de encontrar harmoniosos tesouros em barrigas de peixes abissais. isto sem nenhum esforço, simplesmente cantarolando a alegria de viver e de puxar a fluida linha.
só não sei... quando a lua cheia bate na relva iluminando precariamente minh'alma, se antes ou depois do começo, perdi a noção do beijo. sentimentalidade de encruzilhada, ninguém cantou e o bilhete engarrafado se vai.
o sapo morreu azulado
2 comentários:
mme!! hoje eu estou vertiginosamente azul!!! 03:03!!!
bom que comentou, cara floratomo. porque 03:03, essa deveria ser a razão de ser do acontecido!
03:03, nada mais...
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