Um olhar em suspiro de tempo etéreo. Pêlos longos ondulavam-se esbranquiçando a ardósia do chão. A languidez abaulada continuava a mesma... sempre.
De um lado para o outro; de lá para cá, de cá para lá, lá cá, cá lá.
(o rabinho presunçoso).
Numa noite acinzentada, de movimentos espaçosos e carnais, uma imagem esvaiu-se em corpos inexistentes pela ausência do dentro.
Quase atingindo a irmandade de serem idênticos; Cores quentes, Olhares aluados, Felinamente Scorpiones... solo distante, de almas esculpidas para amar, tamanha a beleza de seu desembaraço.
Uma textura acromática derramou-se pelo entorno, tingindo-o com maciez e rugido.
lugar que surge e independe de gênero.
Primeiro abrangem possibilidades e verossimilhança; depois a matemática perfeita, imponderável.
Vega, espantosa genética de gigantear-se em estrela mais brilhante
Tigresa pintada, evolução analogamente ancestral de manchas chapelisticas.
Wiska, fenótipo Ursae por quatro ventos que lhe sopravam aquela predileção.
Menorzinho, pela rebeldia ao apego à consangüinidade. sem permissão para emancipar-se tradicionalmente, eterniza-se em si mesmo.
Apenas um grito, que por ser o mais alto, dissipa-se ao ser dito.
Publicizando sua alma secular e ofegante, vai para a pedra escondida no breu invertido da madrugada.
A matriarca Lua Branca Branquinha Marilyn Moore assiste o pulsar de águas impetuosas e corporificadas, fluindo sem destino ao além-terra.
2 comentários:
que criaturinhas!!! pequenos amores alvos... até parece que vega já desceu do céu, nasceu sereia dessa água límpida de vida... branquíssima! ai, eles são muito gostosos!!!
Ahhh as fotos dos fofinhos que vc mostrou no celular quando estávamos no Sana!^^
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