ENXERGAVA TUDO PRETO, PONTILHADO COMO SE TIVESSE CAIDO EM UM APARELHO FORA DO AR, CHAPISCADO CALEIDOSCÓPIO NEGRO DE VERÃO. SENTADA NO BARCO CONTINUEI IMÓVEL DE CORPO, POR QUE A MENTE TINHA A VORAZ ÂNSIA DE ESCREVER QUALQUER COISA, QUALQUER LINHA ABSURDA, DESNUDA, AGUDA , FELPUDA, CASACUDA, LÍRICA, TESUDA, CARNUDA, DUVIDOSA, ASQUEROSA, SEI LÁ...

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Symphony - Erick Oh


Floresta Negra de símbolos
a vida realizada por inteiro na sinfonia do cosmos
corpo imenso, intransponível
eles eram muitos
muitos são
tudo embaça o seu olhar e
andando e perpassando
quem sabe vive outra vez

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